a boneca fumava lentamente um cigarro de erva-doce
esforçando-se por esquecer quem era.
o gato mono-esbracejava como um metrónomo
na montra atafulhada da loja do chinês.
eu, ligeiramente cortês,
abri a porta para a senhora passar a sua altivez.
sorri amarelamente
e deixei ir o dia sem interferir.
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